Em Roraima o lavrado é que nem rio
Desemboda na imensidão
Só há o frio do inverno e o calor do verão
Em Roraima
OS buritis seguem perfilados
Na linha torta dos igarapés
Dentro da mata correm onças, capivaras
No campo vão resistindo os caimbés..
Em Roraima os dias seguem lentos
Na preguiça bocejante dos quintais
A vida passa no passar do branco
No encanto dos cajus e araçás..
Em Roraima eu nasci
e voar livre é minha sempre perseguida meta
Cresci ajuntando sonhos e palavras
Hoje sou poeta...
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